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Sucesso: Drex, nova moeda digital do Banco Central do Brasil, já completou mais de 500 operações revela BC

O Banco Central do Brasil (BC) informou nesta quarta, 13, que os testes com o Drex, a nova moeda digital do Brasil, estão sendo um sucesso e já conta com mais de 500 transações

Sucesso: Drex, nova moeda digital do Banco Central do Brasil, já completou mais de 500 operações revela BC

Banco Central do Brasil (BC) informou nesta quarta, 13, que os testes com o Drex, a nova moeda digital do Brasil, estão sendo um sucesso e já conta com mais de 500 transações realizadas.  Como o Cointelegraph noticiou, o primeiro token do Drex foi emitido na segunda-feira, 11, e logo após a emissão foi enviado para a carteira de todos os participantes.

Segundo o BC, vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes.

Todos os participantes conectados já realizaram ao menos alguns desses tipos de transações, sendo que cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso.

O BC pretende prosseguir com a fase de teses até 2024 com o desenvolvimento ainda de outras facilidades na fase seguinte, que permitirão ao regulador avaliar o desempenho da plataforma ao final.

“O potencial para afetar o cotidiano do brasileiro é muito grande. Da mesma forma que o Pix democratizou o acesso a serviços de pagamentos, o Drex está sendo desenvolvido para democratizar o acesso a serviços financeiros, como crédito, investimento e seguros”, afirma Fabio Araujo, coordenador do projeto do Drex no BC.

O BC destacou que na prática a cada semana um tipo novo de operação vem sendo realizado pelas instituições participantes.

“As operações que estão sendo disponibilizadas para teste na rede são referentes a criação de carteiras para os participantes, que operam com Drex de atacado, e criação de carteiras para clientes finais, que operam com Drex de varejo. Além da criação de carteiras, os participantes já começaram a realizar operações de transferência, que podem ser diretamente entre participantes, entre um participante e seu clientes, entre clientes de um mesmo participante e até mesmo entre clientes de diferentes participantes”, afirmou Araújo.

Participantes do Drex

O BC destacou ainda que as instituições participantes estão engajadas nos testes e na implantação de suas partes da plataforma, buscando elaborar sistemas compatíveis com a base disponibilizada.

“Para que os testes possam prosseguir para fase de soluções de privacidade, é necessário que os participantes tenham familiaridade com as operações básicas da plataforma Drex”, comenta Rogério Lucca, chefe do Departamento de Operações Bancárias e de Sistema de Pagamentos (Deban) do BC.

Para Cristiano Maschio, especialista em tecnologia de pagamentos e CEO da fintech Qesh, o Drex está sendo desenvolvido para democratizar o acesso a serviços financeiros, como pagamento de contas e encargos.

“A moeda digital pode fornecer uma nova forma de pagamento para quem não tem acesso a serviços bancários tradicionais. Além disso, a digitalização do dinheiro torna as transações mais rápidas, eficientes e seguras”, afirma o especialista, que complementa: “Usuários poderão pagar contas e impostos por meio de bancos e instituições autorizadas pelo BC, ou mesmo por meio do Pix”.

Stênio Viveiros, principal Consultant Quality da consultoria de tecnologia keeggo, reforça que os testes de qualidade são cruciais no cenário das criptomoedas e tecnologias blockchain.

“Os testes asseguram a conformidade regulatória, validação de características de qualidade, performance sob carga, integrações suaves e confiança dos investidores. Através de protocolos específicos e rigorosos, a segurança da rede é garantida, resultando em um ecossistema confiável e bem-sucedido”.

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